Quando iniciamos nosso curso de mestrado, pensamos: MEU ‘DEUS’, quando irei conseguir escrever um artigo e publicá-lo? Claro, porque não adianta só escrevê-lo, também é necessário publicá-lo. E quão nos parece impossível escrever tantas páginas, com tantas informações, em tão pouco tempo. É realmente apavorante.
Então começamos a delinear a pesquisa. Primeiro, sobre o que escrever? Aqui o professor pode te ajudar muito (na realidade ele te ajuda muitos em tudo, RS), mas aqui em especial, com sua experiência, ele pode sugerir temas que te auxiliarão na escolha. Também é interessante perguntar ao professor se ele quer que o artigo seja escrito sozinho ou em parceria.
O segundo passo é onde buscar essas informações? Aqui aconselho o site da IBICT, bdtd.ibict.br, que é o site onde dissertações e teses já defendidas por diversas Universidades, são depositadas para pesquisas. Também temos a base de dados da CAPES, www.capes.gov.br , do Scielo, http://www.scielo.org/ , e também o site da ANPAD, http://www.anpad.org.br/ , mas no da ANPAD é necessário senha para acessar o banco de dados (normalmente a Universidade, tem essa senha para disponibilizar). Esses são os mais conhecidos, mas existem diversos Anais, Periódicos, Livros etc. É sempre bom lembrar que a biblioteca tem um papel importante aqui, pois ela pode te orientar quanto essas e outras tantas bases de pesquisas.
Em terceiro lugar, onde aplicar a pesquisa e como tratá-la estatisticamente? O local onde aplicar a pesquisa estará relacionado com o tema de seu artigo, então escolha lugares que você tenha acesso e liberdade para tanto, pois normalmente os questionários são extensos, e há dificuldade em obter esses dados. Já na hora de tratar esses dados, parceria, peça ajuda a algum colega mais experiente ou a algum professor. E não se preocupe, pois essa habilidade será adquirida ao longo do tempo.
Bem, tem muito mais dicas, mas para o texto não ficar tão longo, vamos aos poucos. Até mais.
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sábado, 28 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
A essência do saber
A própria essência da reflexão, é compreender que não se compreenderá (BACHELARD, 1968).
O que essa frase te diz?
Para mim ela é muito profunda, pois quando entramos no Mestrado, estamos com o copo cheio do saber, e já nos primeiros dias este saber simplesmente evapora-se. Um vazio nos invade, pois o saber nos parece inalcançável, e este é um processo dolorido, pois, inicialmente, não há desconstrução e sim destruição. A principio tudo nos parece confuso e nos da uma sensação de medo, angústia e inferioridade. Porém lentamente o conteúdo vai sendo reposto, mas nunca como antes, pois agora diferente do que acontecia, não há VERDADES, e começamos a ser movidos pela busca de algo muito mais profundo que se chama CONHECIMENTO. Aqui temos um marco na vida de um estudante, nunca seremos os mesmos. Com isso, não quero dizer que seremos melhores ou piores, mas simplesmente DIFERENTES, e essa sensação poderá ser compartilhada, mas dificilmente entendida por quem não vive esse processo.
O que essa frase te diz?
Para mim ela é muito profunda, pois quando entramos no Mestrado, estamos com o copo cheio do saber, e já nos primeiros dias este saber simplesmente evapora-se. Um vazio nos invade, pois o saber nos parece inalcançável, e este é um processo dolorido, pois, inicialmente, não há desconstrução e sim destruição. A principio tudo nos parece confuso e nos da uma sensação de medo, angústia e inferioridade. Porém lentamente o conteúdo vai sendo reposto, mas nunca como antes, pois agora diferente do que acontecia, não há VERDADES, e começamos a ser movidos pela busca de algo muito mais profundo que se chama CONHECIMENTO. Aqui temos um marco na vida de um estudante, nunca seremos os mesmos. Com isso, não quero dizer que seremos melhores ou piores, mas simplesmente DIFERENTES, e essa sensação poderá ser compartilhada, mas dificilmente entendida por quem não vive esse processo.
domingo, 25 de julho de 2010
Hoje é Domingo? Pra quem?
Estamos na praia, eu meu marido, minha sogra e meu sogro. Reunião em família, quase, se não fosse pelo fato de eu estar na sala com meu notebook ligado em cima da mesa fazendo meus exercícios de estatística. Isso mesmo, estatística, em pleno almoço de domingo. Acho que a noção de tempo e espaço, literalmente vai para o espaço, pois, todo tempo é tempo de fazer algo para o MESTRADO. E quando não fazemos, uma culpa inevitável toma conta de nossas almas. rs
Por hoje é só (talvez). Porque nunca sabemos o que mais virá pela frente, estamos conectados 24 horas.
Por hoje é só (talvez). Porque nunca sabemos o que mais virá pela frente, estamos conectados 24 horas.
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